Enquanto você acha que só gringo sabe fabricar avião de guerra, a Embraer já tá vendendo pro mundo inteiro.


Quando você ouve a palavra “Embraer”, qual é a primeira imagem que vem à mente?

Provavelmente um avião comercial de médio porte cruzando os céus, né?

Mas aqui vai a primeira verdade incômoda do dia:

A Embraer é uma potência mundial em aviação militar.
E não, isso não é exagero.
É realidade ignorada por quem ainda acha que o Brasil é incapaz de competir com gigantes como Boeing ou Dassault.

Neste artigo, você vai entender por que a Embraer já é referência global em aviação de defesa,
como seus cargueiros e caças têm presença internacional,
e por que isso deveria encher você de orgulho (e de vergonha se você ainda não sabia disso).


A Embraer não brinca em serviço. Ela entrega poder aéreo.

Fundada em 1969, a Embraer nasceu como projeto estratégico brasileiro para consolidar a indústria aeronáutica.

De lá pra cá, ela não só cresceu — ela voou mais alto do que muita gente esperava.

Hoje, a empresa é:

E não estamos falando de protótipos.
Estamos falando de aviões operacionais, em combate, em missão, em movimento.


KC-390 Millennium – O cargueiro que fez o mundo virar a cabeça

Vamos falar do gigante da aviação militar brasileira: o KC-390.

Esse é o tipo de aeronave que não precisa de propaganda. Ele se impõe pelo desempenho.

E sabe o que é mais bonito?

Portugal, Hungria e Áustria já compraram.
Outros países estão na fila.
Enquanto isso, o cidadão médio brasileiro ainda acha que “avião bom vem de fora”.


A parceria Brasil-Suécia e o caça Gripen E/F

Você acha que o Brasil só compra? Errado.

O Gripen E/F, caça multifuncional de 4,5ª geração da sueca Saab, está sendo coproduzido com transferência de tecnologia direta para a Embraer.

Sabe o que isso significa?

O projeto Gripen não é só uma compra.
É uma aliança estratégica que eleva o Brasil para o topo da cadeia tecnológica de combate aéreo.


Super Tucano – O avião leve que briga como gente grande

Quer outro exemplo de excelência brasileira voando longe?

O A-29 Super Tucano.

Um avião de ataque leve, treinamento avançado e vigilância tática — que já voa em mais de 15 países.

Sabe quem já usa?

E o projeto é 100% desenvolvido e fabricado pela Embraer Defesa e Segurança.


O Brasil voa — mas o brasileiro médio ainda não percebeu

A Embraer entrega o que muita potência militar deseja:

Mas por aqui, o que a gente ouve?

“Ah, mas será que é confiável mesmo?”
“Deve ser inferior porque é nacional.”
“Melhor comprar importado…”

Esse tipo de pensamento só mostra o quanto a mentalidade colonizada ainda reina no país.

Enquanto isso, as forças armadas da OTAN estão assinando cheque com o logo da Embraer no canto.


O que isso significa pra você?

Se você:

… então saber disso muda o jogo.

Porque:

E, mais importante:

Você começa a enxergar o Brasil como força — não como vítima.


Quem tem Embraer, não engole ameaça calado

A Embraer não é “apenas” uma empresa.
Ela é um braço tático do poder nacional.
Uma engrenagem estratégica que transforma engenharia em dissuasão,
e soberania em metal, motor e manobra.

Você pode continuar achando que o Brasil é só um exportador de soja…
Ou pode abrir os olhos e ver que somos também exportadores de poder aéreo.

💬 Comenta aí:

Você já sabia que o Brasil dominava esse tipo de tecnologia?
Ou foi mais um que descobriu agora?

Compartilha com quem precisa aprender que soberania não se negocia — se defende.

E se você quer treinar sua mentalidade, suas habilidades e sua preparação…
a Universidade Tática é o hangar certo pra você decolar.

👉 Porque quem só olha pro chão, nunca entende quem já domina o céu.

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