Enquanto o resto do mundo simula selva em computador… o Brasil treina na selva real — e ensina os outros a sobreviver nela.


Você já ouviu falar do CIGS?

Se não, respira fundo.
Porque estamos falando de um centro de treinamento tão brutal, tão respeitado e tão único…
que até os gringos precisam pedir permissão pra treinar ali.

Sim, é isso mesmo:
O Brasil tem o maior e mais eficaz laboratório de guerra na selva do mundo.
E se você ainda acha que a Amazônia é só floresta bonita e bicho exótico,
esse artigo vai virar sua cabeça — e talvez também sua opinião sobre o que significa estar realmente preparado pra guerra.


CIGS – Centro de Instrução de Guerra na Selva

Localizado em Manaus, o CIGS foi criado em 1966 pelo Exército Brasileiro.
Mas não se engane: isso aqui não é um centro de treinamento comum.

Ele é:

E o mais brutal?

É considerado o curso de selva mais difícil do mundo.
Mais difícil que muitos centros da OTAN.
Mais letal que muita zona de conflito real.
Porque ali, o maior inimigo… é a própria selva.


O que torna o CIGS tão temido (e respeitado)?

  1. Ambiente real, não simulado
    Nada de floresta fake com ar-condicionado. Aqui o aluno treina no meio do mato, com calor, chuva, mosquito, cobra e chão escorregadio.
  2. Treinamento psicológico e físico extremo
    Você dorme no chão, acorda com bicho, come o que caça, anda com o que carrega e sofre com tudo.
    E se reclamar, piora.
  3. Sobrevivência sob pressão constante
    Pouca comida, pouca água, muita marcha, muito peso.
    A selva não perdoa. E o curso também não.
  4. Infiltração, emboscada, resistência, rastreio, contra-rastreamento
    Tudo isso em vegetação densa, onde a visibilidade é de poucos metros e o silêncio é uma arma.

Por que o Brasil é referência global nesse assunto?

Porque a Amazônia não perdoa improviso.

E o Brasil:

Quer um dado curioso?

🟢 Militares dos EUA, França, Alemanha, Israel, África do Sul, Venezuela, Índia e Peru já treinaram no CIGS.
E muitos não conseguiram completar o curso.


A selva como arma

Guerra convencional, hoje em dia, é exceção.
O que predomina são conflitos assimétricos, emboscadas, guerrilhas, sabotagens.

E onde esse tipo de combate encontra seu terreno ideal?

🌳 Na selva.
Onde o campo de visão é limitado.
Onde o som engana.
Onde o calor desgasta.
Onde a emboscada é regra, não exceção.

E o Brasil não só entende isso — ele treina pra isso.
Enquanto outros fazem PowerPoint, a gente sobrevive na lama.


O que isso muda pra você?

Você, civil ou militar, que busca preparo, estratégia e Cultura de Segurança…
entender isso é chave.

Porque:

Se você treina apenas com técnica…
mas nunca considerou o terreno…
você está se preparando pra morrer bonito.


O maior erro de quem subestima o Brasil

É achar que porque somos “cordiais”, “pacíficos” ou “em desenvolvimento”,
não sabemos fazer guerra.

Mas a selva está do nosso lado.
O calor está do nosso lado.
A complexidade do terreno está do nosso lado.
E mais: nossos soldados estão preparados pra isso.

O inimigo que ousar entrar achando que vai encontrar um país fraco…
vai sair carregado — isso se conseguir sair.


A selva ensina o que nenhuma academia consegue

Ela ensina que:


o Brasil é a selva. E quem domina a selva, domina o combate.

Enquanto outros constroem simuladores de guerra…
o Brasil já vive nela.

Você pode continuar ignorando isso.
Ou pode abrir os olhos e ver que o maior laboratório de guerra real do planeta está no nosso quintal.

💬 Comenta aí:

Você já conhecia o CIGS?
Ou achava que o Brasil não tinha nada além de floresta e mosquito?

Compartilha com quem precisa entender que a Amazônia não é só natureza — é dissuasão natural.

E se você quer treinar com a mentalidade de quem sobrevive no caos —
a Universidade Tática é sua primeira trincheira.

👉 Porque quem domina a selva…
domina o mundo.

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