
Você foi pra faculdade pra estudar. Mas pode acabar virando estatística.
A maioria entra no campus pensando em nota, estágio, TCC…
Mas esquece de olhar pro que realmente pode arruinar a experiência: a falta de preparo pra lidar com riscos reais.
Neste artigo da Gazeta Tática, você vai descobrir os 8 comportamentos que aumentam sua vulnerabilidade na faculdade — e como corrigir isso antes de virar alvo.
Porque diploma não vale nada se você não sair vivo pra usá-lo.
Ignorar a Cultura de Segurança no campus 🧠🔓
Você entra e sai sem observar nada.
Não repara em estranhos, não reconhece funcionários, não nota movimentações fora do padrão.
A faculdade virou seu refúgio. Mas o agressor enxerga ela como terreno fértil.
Desatenção é uma benção pro criminoso.
Ações que expõem você:
- Circular distraído com fone e celular na mão
- Não identificar possíveis rotas de fuga
- Desconhecer pontos de vigilância ou segurança
Quer evitar ser pego de surpresa?
Então pare de viver no modo “estudante fofo” e ative o modo sobrevivente inteligente.
Compartilhar rotina e localização nas redes sociais 📍📱
“Indo pra aula agora!”
“Biblioteca até 22h, socorro!”
“Voltando a pé pro apê, alguém me busca?”
Parabéns. Agora qualquer estranho com Wi-Fi sabe onde você está, a que horas e o caminho que você faz.
Sexta-feira à noite, você acha que tá fazendo conteúdo. Mas tá fazendo dossiê gratuito pro agressor.
Regras básicas:
- Poste depois que já saiu
- Evite horários e lugares exatos
- Nunca compartilhe fotos em tempo real de locais vazios ou isolados
A internet vê. E quem quer te machucar, vê também.
Aceitar caronas de “colegas” que mal conhece 🚗🕳️
“Ele é do mesmo curso…”
“Ela parece legal…”
“Foi super gentil e se ofereceu…”
E você, com a vulnerabilidade no banco da frente.
A maioria dos crimes em universidades não vem de estranhos completos — vem de gente que você acha que conhece.
Alerta total com:
- Pessoas insistentes demais pra “ajudar”
- Quem muda de tom ao receber um “não”
- Quem oferece bebida ou transporte fora de contexto
Gentileza é uma coisa. Isolamento forçado é outra.
Beber até perder o controle em festas universitárias 🍺🤕
Sim, você merece curtir. Sim, a república é animada.
Mas enquanto você perde o controle, alguém ganha acesso.
A faculdade é o lugar onde muita gente bebe pra esquecer a realidade — e acaba esquecendo de se proteger.
O perigo está em:
- Deixar bebida desacompanhada
- Aceitar misturas de origem duvidosa
- Ficar com estranhos em locais isolados do evento
Você pode se divertir. Mas precisa voltar inteiro pra casa.
Se trancar com desconhecidos em locais isolados 🚪❌
“Vamos estudar na minha sala?”
“Tem um canto tranquilo no último andar…”
“Vamos conversar no estacionamento, tá mais vazio.”
E você vai.
O problema não é o convite. É o contexto. E o instinto ignorado.
Desconfie de:
- Situações que te tiram do público pro privado
- Pessoas que se incomodam com “lugar movimentado demais”
- Quem insiste, mesmo após seu desconforto
Quer estudar? Vai pra biblioteca.
Quer conversar? Fique em locais visíveis.
Quer se encontrar? Vá com alguém sabendo onde e com quem.
Deixar o quarto/apê sem medidas mínimas de segurança 🔐
“É só uma kitnet, não preciso disso tudo…”
“Meus vizinhos são todos gente boa.”
“Porta trancada? Não precisa, é rapidinho.”
Esse tipo de pensamento faz gente desaparecer.
O criminoso adora o universitário que acha que segurança é exagero.
Verifique se você:
- Tem tranca reforçada
- Usa olho mágico ou câmera
- Nunca deixa porta ou janela abertas à noite ou ao sair
Sua casa precisa ser um bunker, não um convite.
Ser gentil demais com quem ultrapassa limites 🛑
Você ri das piadas desconfortáveis.
Tolera o toque “sem querer”.
Ignora o incômodo porque “não quer criar clima”.
Ser educado com quem te desrespeita é treinar o agressor a ir mais longe.
Defina:
- Limite físico claro
- Tom firme na fala
- Prontidão pra se afastar de quem não respeita o “não”
Você não precisa ser hostil.
Mas precisa ser intolerante com o desrespeito.
Achar que “isso nunca vai acontecer comigo” 🧨
Esse é o comportamento mais perigoso de todos.
“Sou esperto.”
“Comigo não.”
“Eu me garanto.”
Mas o que te protege de verdade não é sorte ou orgulho. É preparo. É atenção. É treino.
O agressor escolhe quem parece fraco. Mas também escolhe quem parece cego.
A Cultura de Segurança não nasce do medo. Nasce da lucidez.
Você não é paranoico por se proteger.
Você é responsável.
Recapitulando: Os 8 comportamentos que te transformam em alvo fácil na faculdade
- Ignorar o ambiente e a Cultura de Segurança
- Expor sua rotina online sem pensar duas vezes
- Confiar demais em caronas de “colegas”
- Beber sem controle em festas universitárias
- Se isolar com desconhecidos sem precaução
- Deixar seu quarto vulnerável e mal protegido
- Tolerar toques, falas ou atitudes que cruzam limites
- Achar que está imune ao risco
Faculdade não é só sala de aula. É campo real de vulnerabilidades.
Você pode passar na prova…
Mas falhar na vida real por falta de preparo.
👉 Se você quer estudar, viver e sobreviver com inteligência, a Universidade Tática ensina mais que defesa pessoal.
Ela ensina mentalidade de sobrevivência urbana — do campus ao mundo.
Comente aqui embaixo:
Qual desses comportamentos você já viu — ou cometeu — sem perceber?
Sua experiência pode abrir os olhos de quem ainda anda distraído.
📌 Você não vai torcer pra dar certo. Vai estar pronto pro pior.
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